Olhar um corpo é ler sua existência, desde o primeiro sopro.
Olhar para um corpo trabalhado ou que está recebendo informação por qualquer técnica que traga consciência somática é como olhar as estrelas do céu*:
é olhar o passado, uma situação psicofísica que já houve e não é mais presente, porém sua percepção ainda se faz sensível.
A proposta desta série de textos batizada por
Filosofias da Forma
é oferecer subsídio para que cada leitor fomente por si mesmo seu entendimento corporal.
Está longe de ser uma proposta de paradigmas.
Olhar para um corpo trabalhado ou que está recebendo informação por qualquer técnica que traga consciência somática é como olhar as estrelas do céu*:
é olhar o passado, uma situação psicofísica que já houve e não é mais presente, porém sua percepção ainda se faz sensível.
A proposta desta série de textos batizada por
Filosofias da Forma
é oferecer subsídio para que cada leitor fomente por si mesmo seu entendimento corporal.
Está longe de ser uma proposta de paradigmas.
Outro foco da proposta é oferecer informação sobre métodos e pessoas que filosofam no corpo.
E, talvez, arriscar a desenhar uma breve história da corporificação no decorrer do tempo.
* Olhar as estrelas do céu => Quando olhamos a luz das estrelas agora, vemos as luzes emitidas pelas estrelas em um tempo anterior. Estaremos literalmente observando através de nossos sentidos no presente uma cincunstância material do passado.
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