Pensar costuma ser algo circular, algo como uma ratoeira, os pensamentos costumam se repetir e/ou acelerar, e assim o ato de pensar corriqueiramente, como aprendemos a executar desde 'sempre' nos faz ficar 'doente do pé' e desfocados das estrelas.
Quando praticamos Iyengar cedo somos instigados a desenvolver a capacidade de realizar ações internas, que são gestos onde a imaginação tem um papel importante; uma ação interna nem sempre é visível, porém sempre se torna sensível. E a sensação, atiçada a partir da imaginação ou perceptível a partir da pele, se torna foco de atenção. Vamos aprendendo a prestar atenção e a sentir, vamos revirando o terreno do imaginário.
Esse contínuo exercitar nos faz aos poucos perceber que estamos nos tornando mais concentrados, e nos faz perceber uma faculdade humana sutil conhecida como intuição.
Concentração e intuição, juntas e firmes, nos levam em direção ao Infinito.
Tsc... Infinito é tudo do Escher.
Quando praticamos Iyengar cedo somos instigados a desenvolver a capacidade de realizar ações internas, que são gestos onde a imaginação tem um papel importante; uma ação interna nem sempre é visível, porém sempre se torna sensível. E a sensação, atiçada a partir da imaginação ou perceptível a partir da pele, se torna foco de atenção. Vamos aprendendo a prestar atenção e a sentir, vamos revirando o terreno do imaginário.
Esse contínuo exercitar nos faz aos poucos perceber que estamos nos tornando mais concentrados, e nos faz perceber uma faculdade humana sutil conhecida como intuição.
Concentração e intuição, juntas e firmes, nos levam em direção ao Infinito.
Tsc... Infinito é tudo do Escher.
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