20110613

Tempus fugit ... ?



O tempo não pode faltar nem sobrar porque não é uma coisa.
O tempo é uma experiência mental e se a sensação dominante a respeito do tempo é de faltar, isso não resulta de complexas equações quânticas ou dos efeitos da “Ressonância de Schumann”.

Como exeriência mental a percepção do tempo está sujeita ao torvelinho mental e à presença ou ausência da flexibilidade individual de perceber novas experiências como diferentes, ao invés de repetentes.

Se o tempo falta, sobra a crença de que o tempo é coisa que acaba e gasta.
Sobra a crença de que a pessoa é 'coisada', coisificada, que desgasta.
A coisificação engessa.

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