É natural que nos percebamos com sentimentos diversos ao longo do(s) dia(s).
O que costuma ocorrer pelo esquecimento que a falta de contato consigo mesmo traz é que percamos a fluidez de um estado sensível para o outro, e após a fluidez percamos também o 'dial', as gradações e variedades de sentir.
Quando abrimos espaço para nos encontrar conosco, para namorar a nós mesmos, tal qual acontece durante uma aula ou prática de Hatha Yoga, relembramos a multiplicidade sensorial-emocional-sentimental, retomamos a fluidez dos sentidos e dos sentires. Isto pode nos levar momentaneamente para estados incômodos que não nos dávamos chance de observar antes. É importante se dar a oportunidade de vivenciar o estorvo, o enfadonho, e se torna bastante interessante se conseguimos passar por estes estados sem perder o contentamento, nosso sol interno.
Como qualquer estado sensorial-sentimental, o que estorva ou o que estimula dá e passa.
O que costuma ocorrer pelo esquecimento que a falta de contato consigo mesmo traz é que percamos a fluidez de um estado sensível para o outro, e após a fluidez percamos também o 'dial', as gradações e variedades de sentir.
Quando abrimos espaço para nos encontrar conosco, para namorar a nós mesmos, tal qual acontece durante uma aula ou prática de Hatha Yoga, relembramos a multiplicidade sensorial-emocional-sentimental, retomamos a fluidez dos sentidos e dos sentires. Isto pode nos levar momentaneamente para estados incômodos que não nos dávamos chance de observar antes. É importante se dar a oportunidade de vivenciar o estorvo, o enfadonho, e se torna bastante interessante se conseguimos passar por estes estados sem perder o contentamento, nosso sol interno.
Como qualquer estado sensorial-sentimental, o que estorva ou o que estimula dá e passa.
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