Uma das atitudes que acabou com a minha TPM foi aceitar as minhas sensações/percepções internas durante o ciclo.
Me sinto obscura e esvaziada quando sangro, luminosa quando ovulo.
Boa parte da minha vida fértil antes de conhecer o Yoga foi gasta tentando me livrar destas variações internas em busca de um estado ‘intermediário’, que do alto da minha ignorância, eu imaginava ser equilibrado, harmônico, pois a média é a média, estática, permanece porém não pulsa, e a vida, em oposto à esse comportamento, impulsiona, palpita. Então, buscando uma média imóvel eu estava era me matando aos poucos.
O interessante é que a Vida incita a viver, e neste impelir me levou a rever minhas margens, meus limites de atuação e como me permito executar os papéis que exerço na teia de relações sociais na qual estou inserida.
O resultado dessa revisão é que atualmente o fluir da luz, entre a luminosidade e a obscuridade me permite um eixo que estabiliza as ações que desempenho na esfera social, sem habitar nas trevas da ignorância que eu tanto temia e que eram a minha lanterna quando insistia em levar uma existência medíocre (=média ou mediana).
Me sinto obscura e esvaziada quando sangro, luminosa quando ovulo.
Boa parte da minha vida fértil antes de conhecer o Yoga foi gasta tentando me livrar destas variações internas em busca de um estado ‘intermediário’, que do alto da minha ignorância, eu imaginava ser equilibrado, harmônico, pois a média é a média, estática, permanece porém não pulsa, e a vida, em oposto à esse comportamento, impulsiona, palpita. Então, buscando uma média imóvel eu estava era me matando aos poucos.
O interessante é que a Vida incita a viver, e neste impelir me levou a rever minhas margens, meus limites de atuação e como me permito executar os papéis que exerço na teia de relações sociais na qual estou inserida.
O resultado dessa revisão é que atualmente o fluir da luz, entre a luminosidade e a obscuridade me permite um eixo que estabiliza as ações que desempenho na esfera social, sem habitar nas trevas da ignorância que eu tanto temia e que eram a minha lanterna quando insistia em levar uma existência medíocre (=média ou mediana).
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